Os que pretendem transformar o próximo, de um dia para
outro, a golpes verbais.
Os que descobrem pareceres inteligentes e bons conselhos
para todas as pessoas, distraídos dos problemas que lhes são próprios.
Os que colocam a mente em outro mundo, de maneira absoluta,
sem atender aos deveres do mundo em que respiram.
Os que permanecem incessantemente preocupados em se
defenderem.
Os que fazem dez projetos maravilhosos por dia sem
concretizar nenhum deles em dez anos.
Os que reconhecem a grandeza das verdades divinas, mas que
jamais dispõem de tempo para cultivá-las, em favor da própria iluminação.
Os quem adiam indefinidamente para amanhã o serviço da
compreensão e do amor ao próximo.
Os que se sentem senhores exclusivos de todos os trabalhos
no campo da caridade, sem distribuir oportunidades de serviço aos outros.
Os que declaram perdoar a ofensa, mas que nunca conseguem
esquecer o mal.
Os que encontram ensejo de se entediarem da vida.”
André Luiz;
Psicografia: Francisco Cândido Xavier.
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