Eles sabem... (Lucius)

— Existem boatos dizendo que alguns países avançados de nosso mundo mantêm contato direto com extraterrestres, incluindo bases para naves em seus territórios. Isso já é uma realidade?

— Isso é verdade. Em realidade, estamos dificultando a vida desses encarnados que se pensam poderosos, pois imaginam que estão tendo grandes conhecimentos ou avanços, mas nossa presença junto deles tem a finalidade de contê-los em seus desejos de supremacia racial ou nacional. 

Estão em seu poder corpos de alienígenas que corresponderiam a uma espécie de bio-robô. Utilizamos tais androides biológicos para missões de pesquisa e reconhecimento, como vocês o fazem com aparelhos mecânicos que enviam a outros planetas. A única diferença é que a tecnologia dos humanos não permite ainda enviar uma sonda com humanoides, equivalente à forma humana, com todos os seus membros perfeitamente adaptados às missões. Então, seus cientistas constroem carrinhos mais ou menos sofisticados, que caem sobre a superfície e duram algum tempo nas pesquisas, lá permanecendo depois como os cadáveres da civilização terrestre e sua tecnologia primitiva.

De modo semelhante, enviamos sondas bio-robóticas em naves menores, que realizam pesquisas para as quais foram programadas como nossos remotos representantes. Como são fruto de nossa indústria, transmitem as informações coletadas, mas têm natureza descartável. Algumas dessas unidades foram capturadas por um desses países mais desenvolvidos da Terra e estão sendo estudadas para que consigam aprender como se dá o seu funcionamento. Tanto eles quanto suas naves são objeto de intensas e dispendiosas pesquisas. Com isso, temos direcionado a liderança desse país muito inclinada para o domínio e a guerra, para realizar grandes gastos pela ambição de dominar nossa tecnologia. Por isso é que essa base está localizada lá – um país que viverá da ilusão do muito possuir.

E como se a nossa presença e a vagarosa pesquisa consumissem tempo e dinheiro, refreando-lhes o impulso de destruição de seus semelhantes, gastando em pesquisas científicas valores que, do contrário, estariam canalizando para mais guerras. Além do mais, ao constatarem o poderio tecnológico de seres que não conseguem igualar, compreendem que existe uma força superior à deles mesmos e que não seria adequada a adoção de condutas incompatíveis com os nossos protocolos, sob o risco de terem que enfrentá-las. Suas armas nucleares não significam absolutamente nada para nossa capacidade de intervenção. Podemos neutraliza-las antes mesmo de serem disparadas, evitando-se, assim uma catástrofe atômica desnecessária.

Se estivesse em nossos planos a transmissão tecnológica avançada, isso já teria produzido frutos visíveis, uma vez que já há muitas décadas dispõem destes contatos em seu território.

Nossa influência, entretanto, não se ocupa apenas dessa nação. Temos, como finalidade básica, dividirmos com todos os membros da família humana as informações de que dispomos, respeitando os conceitos de universalidade e fraternidade universais. Por isso, nós, os membros da família cósmica que estão vinculados a vocês, temos produzido aparições na atualidade, em diversas partes do planeta e não apenas em uma região específica. 

Queremos tornar natural e aceitável a ideia da existência de vida em outras dimensões, vamos falar dessa maneira. Nossa presença aqui tem finalidade específica de auxiliar, influenciar positivamente, intuir no desenvolvimento da tecnologia a benefício de todos. Não estamos aqui para estimular o domínio de uns sobre os outros nem a agressividade e a exploração dos mais fracos. Por isso, nossa tarefa na contenção dos agressivos líderes dessa nação muito evoluída materialmente, mas muito atrasada na parte do sentimento a respeito da essência do universo e do ser humano.

Espírito Lucius;
Psicografia: André Luiz Ruiz;
Do livro: No Final da Última Hora, cap. 28.



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