ISLAMISMO: Tribunal do SUDÃO condena à morte mulher grávida de 8 meses por APOSTASIA

APOSTASIA: é uma palavra muito antiga. Quer dizer alguém que renunciou a sua Fé Religiosa para entrar numa outra Religião. 

Pois bem, em vinte e um países, todos eles Muçulmanos, a Apostasia é considerada como Crime. E hoje de manhã, um Tribunal do SUDÃO condenou uma mulher à morte, porque ela deixou o ISLAMISMO para se tornar Cristã. 

Ela está grávida de oito meses e já é mãe de um bebê de menos de um ano. Segundo a Lei antiquada e idiota daquele País, ela deverá ser enforcada. É claro que surgiram imediatamente reações da Comunidade Internacional. 

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (EUA), CANADÁ, REINO UNIDO e HOLANDA pressionam o Governo do SUDÃO a não entregar a Condenada ao Carrasco. A ANISTIA INTERNACIONAL lançou uma campanha e exigiu que a mulher seja imediatamente libertada. 

Ela se chama MERIAN ISHAG e tem uma História curiosa. Foi abandonada pelo pai Muçulmano e criada pela mãe, que é Cristã Ortodoxa. Ela nunca colocou os pés numa Mesquita e se julga Cristã desde pequenininha. Mas a Lei Sudanesa diz que as crianças devem seguir a Religião do pai. No fundo, isso é detalhe. 

A grande verdade é que, qualquer homem ou mulher, deve ter a liberdade de escolher sua Fé Religiosa. Ou, então, a liberdade de não ter fé nenhuma. A liberdade Religiosa é um dos pilares da concepção moderna dos Direitos Humanos. É o que diz a Organização das Nações Unidas (ONU). Mas em países como o MARROCOS e o EGITO, quem abandona sua Religião pode ser preso. Em outros países, bem mais numerosos, a punição é a Pena de Morte. É o caso da ARÁBIA SAUDITA, da SOMÁLIA ou do IÊMEN. 

No passado, a Apostasia também era punida no Mundo Cristão. Existem exemplos curiosos. Foi o caso de um Conde Polonês do Século 18, condenado pela Inquisição porque se converteu ao JUDAÍSMO. Mas é coisa de muito, muito antigamente. Negar hoje a Liberdade Religiosa, isto sim, é que é um crime de verdade praticado pelo Estado.


Jornalista João Batista Natali
Jornal da Gazeta - 15.05.2014




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